“Amigos ouvintes,
A humanidade está um nó difícil de desatar. Eu falo da economia? Não. Eu falo das guerras? Não. Eu falo de ecologia.
A humanidade está um nó difícil de desatar. Eu falo da economia? Não. Eu falo das guerras? Não. Eu falo de ecologia.
Ah, trata-se do desmatamento da Amazônia? Não. Nem do futuro racionamento de água, também não. Eu leio nos jornais que uma das causas mais perigosas do efeito estufa, do aquecimento global, é a nossa dieta de carne vermelha. Isso está escrito: temos que comer, no máximo, 400 gramas por semana, de carne. Ou seja, quase nada. Por que?
Bem, se essa dieta for adotada no mundo todo, diminuindo o consumo de carne, os especialistas calculam que haveria uma redução de mais de 10% na emissão de gases estufa, o que traria também uma economia de US$20 trilhões nos custos de luta contra as mudanças climáticas.
Em primeiro lugar, porque se diminuirmos a ingestão de carne bovina, ovina ou suína, a criação extensiva de animais diminuiria, porque o consumo também baixaria, assim haveria muito mais terra ocupada por vegetação anti-poluente, que consome o CO2. Além disso, e é aí que mora o nosso absurdo planeta, haveria também uma diminuição na emissão de gás metano, que os animais produzem em seus intestinos e que é espalhado na atmosfera.
Os cientistas calculam que tem que cair muito essa emissão de gases para evitar graves alterações climáticas como secas e elevação do nível dos mares.
É um beco sem saída. Se comermos muita carne, morrem as florestas e mais: os rebanhos aumentam. E, senhores, com a licença da palavra, os “puns” dos bois e vacas farão uma crescente sinfonia de gases, sufocando o planeta. Ou seja, depois de milênios de lutas, esforços, guerras, paz, grandes invenções, a arte, a cultura, a ciência, a razão, todos os orgulhos da humanidade, tudo isso poderá ser destruído pelos “puns”, isso, “pum, pum, pum”, para lá, “pum pum”.
Quem diria… Achávamos que acabaríamos em guerra total e ataques de ETs, ou queda de asteróides… Não, seremos destruídos, entre outras besteiras humanas, pelos “punzinhos” e inocentes boizinhos. Aliás, pensando bem, a humanidade não merece muito mais que isso.”
nossa...
ResponderExcluirpois é né, comer menos (ou nenhuma) carne faz bem à própria saúde, aos animais e ao planeta inteiro... que coisa, não?!
Caros,
ResponderExcluirSou Médico Veterinário, faço mestrado e estou trabalho com pesquisas nesta área também. Por favor não cometam essa gafe, os ruminantes produzem gases no caso metano CH4 no rúmen, quem produz são os microorganismos que realizam a fermentação do alimento que fornece energia para estes animais. NÃO SAI PELO ANUS! e sim pela BOCA! o processo é ERUCTAÇÃO! E NÃO PUM PEIDO OU QUAISQUER COISA PARECIDA! aos desinformados corneteiros, o metano é um gás potencial do efeito estufa porém, o mesmo se degrada em 14 anos contra 200 anos do CO2. E tem mais... o carbono que compoe o metano que os ruminantes produzem vem das plantas que retiram esse CO2 do ambiente. portanto acredita-se que este é "reciclado", o que não ocorre com os combustiveis fósseis. que a natureza demorou milhões de anos para enterrar esse carbono e vem uma sonda e joga pra atmosfera e usamos a reveria nos carros e etc...
pensem nisso e reflitam em quem são os verdadeiros vilões.