Céu de maio
Se o nada é ilimitado e a palavra é limitada, nada na palavra.
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sexta-feira, 23 de março de 2012
Pequeno verso alquímico
Tudo que não tenho está no mar
Distinguir essa quase morte é sublimar o ar sublime de Odoyá
Perceber o valor que não existe, valorar o verossímil
Putrefaz cantando...
Em um coração retorto, onda a onda o destino destila
Amar me expande
Um comentário:
Camila Sousa de Almeida
24 de março de 2012 às 07:58
Ui!
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