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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Nome



Aprendi a acalmar meus ânimos quando o abraço cola de um jeito que nem chave abre
Você me disse: deixa eu te tocar, mas a comunicação demasiado falha não se fez entender e eu tive que ir embora pra acordar sem saber se o que era foi mesmo ou não e o quê
E mais um bocado de e que não sei mais nomear, umas cabritinhas pulando cerca que a gente perde a conta
É sempre assim quando te sonho, o abraço acaba a saudade fica e o sono some
Já não importa o que é e se acredita e por que
Nada importa.
Foi só um sonho.

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