Céu de maio
Se o nada é ilimitado e a palavra é limitada, nada na palavra.
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domingo, 24 de abril de 2011
Elegia introspecta
Auspício, como ouso recomeçar sobre tal sombra?
Ousar é saber no compasso do tempo
Ao passo do querer, ancora
E a lágrima lava a terra manchada de sangue
2 comentários:
Ivan de Aragão
27 de abril de 2011 às 07:17
Adoro as introspectas.
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Camila Sousa de Almeida
27 de abril de 2011 às 19:39
Ouse saber...
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Adoro as introspectas.
ResponderExcluirOuse saber...
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