Eu também quero entortar as coisas até que se pareçam latas velhas
Encarquilhando o gosto dos jovens da televisão
Amo as arvores enganchadas no vento, cada galho um grito.E minha pupila grita junto.Depois pisco e paro.
Alguns nomes parecem coisas que fedem, mas com sonoridade singular e registro de pessoa física.
É possível que eu me engane, é impossível que não.
Vou me perdendo entre um rabisco mais sincero e outro absurdo no curso de minhas veias
Hoje estou lua cheia, hoje ainda mudo os pólos do mundo
É para hoje toda minha ânsia de aceitação.
É preciso afagar o amor odiando meus interesses.
toda sentença termina em dúvida.